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IPE Saúde e IPE Prev autorizam teletrabalho aos servidores em virtude das altas temperaturas

A solução emergencial ocorre em função da ausência de ar-condicionado no prédio desde as enchentes de maio

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Decisão visa evitar danos à saúde dos servidores
Decisão visa evitar danos à saúde dos servidores - Foto: Matheus Lopes / Ascom IPE Saúde

Em virtude das altas temperaturas registradas em Porto Alegre nos últimos dias, e das previsões para o excessivo calor previsto na capital gaúcha ao longo do próximo mês, as presidências do IPE Prev e do IPE Saúde, em comum acordo, definiram que até o próximo dia 28 de fevereiro os quadros de funcionários das duas autarquias estarão autorizados a exercer suas funções em regime de trabalho remoto em 100% da carga horária.

Os gerentes de cada departamento, a partir de suas necessidades específicas, definirão as circunstâncias do teletrabalho dos servidores ao longo desse período para garantia da plena execução dos cronogramas de atividades dos Institutos.

A medida prevê a manutenção integral dos atendimentos presenciais aos segurados, visto que este serviço ocorre no primeiro nível do prédio, em sala devidamente climatizada.

Reparação do sistema de ar-condicionado

O sistema de ar-condicionado do edifício foi concebido no ano de 1960 e, desde as enchentes de maio do ano passado, sofreu danos por ter ficado submerso. O trabalho de restauração não tem previsão para ser concluído em função de características técnicas específicas do equipamento que exige importação prevista para ser concluído em março. E a concepção elétrica do prédio não foi feita para a instalação de aparelhos isolados.

Com essa medida o presidente do IPE Saúde, Paulo Afonso Oppermann, espera garantir condições ideais e seguras de trabalho aos servidores. “A nossa principal preocupação é com a saúde dos nossos segurados e dos nossos servidores. Na ausência do ar-condicionado em um período tão quente, as temperaturas estão atingindo os 40 graus em alguns ambientes do prédio, e essa condição inviabiliza a execução dos trabalhos e coloca nossos funcionários em risco”, complementa.


Roberta Marques / Ascom IPE Saúde

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