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Maio Roxo - Doenças inflamatórias intestinais

Mês de conscientização sobre doenças inflamatórias intestinais
Mês de conscientização sobre doenças inflamatórias intestinais - Foto: Divulgação IPE Saúde

Maio roxo é uma campanha de conscientização sobre doenças inflamatórias intestinais (DIIs) que ocorre ao longo de todo o mês de maio. As DIIs são um conjunto de doenças crônicas que afetam o trato gastrointestinal e podem causar sintomas como dor abdominal, diarreia, sangramento retal e perda de peso.  

Neste mês de ações informativas sobre as DIIs, a data mais importante é o 19 de maio, Dia Mundial da Doença Inflamatória Intestinal. A campanha Maio Roxo tem como principal objetivo informar a sociedade sobre as DIIs, suas causas, sintomas e tratamentos disponíveis. Ela busca também despertar a atenção e a empatia da população para com as pessoas que enfrentam essas doenças no seu dia a dia.  

Além da conscientização, a campanha Maio Roxo visa também a arrecadação de recursos para apoiar programas de pesquisa e tratamento das DIIs. A falta de informação sobre essas doenças é um grande problema, tanto para as pessoas afetadas quanto para os profissionais de saúde que as atendem.  

Criada pela Sociedade Brasileira de Coloproctologia (SBCP), a campanha Maio Roxo ressalta a importância do diagnóstico precoce, bem como a redução do preconceito em torno dos pacientes diagnosticados com a condição.   

Observe, abaixo, alguns cuidados para evitar o desenvolvimento de doenças inflamatórias:    

Manter uma alimentação saudável;  

Beber muita água; 

Mastigar bem durante as refeições;  

Evitar o uso de laxantes; 

Reduzir a ingestão de alimentos processados;  

Investir no uso de probióticos;  

Praticar atividades físicas;  

Diminuir o consumo de álcool e cigarro;  

Evitar o estresse. 

Para saber mais sobre as DIIs, assista o vídeo com a médica gastroenterologista, Isadora Bombassaro, produzido em parceria com a Educare: 

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Maio Roxo - Conscientização sobre as doenças inflamatórias intestinais.

Saiba mais sobre a campanha. Crédito: IPE Saúde

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